Anuncie aqui!



AI SEUS LOKOS DO PANTANO, VAMOS COMPARECER...

Alexandre e D'Ianno

Na última sexta-feira, 17/07/2009, Paul D'Ianno ex-integrante do Iron Maiden esteve em São José do Rio Preto e se apresentou no bar Vila Dionísio. O bar é bem conhecido entre o pessoal que curte rock e é muito apreciado, de quebra tem uma variedade de cervejas nacionais e importadas. Paul D'Ianno vem se apresentando com alguma frequencia no Brasil, foi uma das grandes atrações da Virada Cultural de 2008 em São Paulo. Paul tem um repertório que varia entre suas músicas e alguns covers do Iron Maiden, tirados da fase em que Paul era o vocalista do Maiden. Há quem diga que a melhor fase do Maiden é com o Paul, torcem o nariz para Dickinson e alguns deles nem ouvem o Blaze.

Algumas vezes em que Paul vai tocar um som de sua antiga banda, ele se refere ao Maiden como "Spice Girls", dizendo: "Lets play one more song of the Spice Girls"; por quê será?
Enfim nosso amigo Alexandre (foto com Paul) foi lá e conferiu o show. "Gastaria R$ 200,00 pra ir até São Paulo pra ver um show, aqui foram R$ 40,00. Barato ! Eu pagaria outra vez, pagaria até R$ 100,00". Disse nosso querido amigo. Eu vi Paul D'Ianno na Virada Cultural de 2008 e posso garantir: é Heavy Metal !



Banda formada em junho de 1997, com intuito de fazer um som pesado e agressivo e, depois de várias mudanças no line up, estabilizou-se com a seguinte formação:

Junior - Guitarra/Vocal
Lucas - Baixo/Vocal
Juliano - Guitarra
João Paulo - Bateria

A banda tem uma demo lançada, intulada "BoneBreaker" e também ja partipou de algumas compilações: "Rock in Bahia", "Brutal Metal Fest", "Metal Vox Vol. III", "Visão Underground Vol. II", "Profane Underground Vol. I".

A banda tem em seu histórico mais de 100 shows feitos em vários estados do país.

As principais influências são: Kreator, Sodom, Slayer, Death, Destruction, Sepultura, Dorsal Atlantica.

A banda PREY OF CHAOS formou-se no mês de março de 2008, após o término da banda catanduvense TERROR SCUM, formada por: Natan na bateria, Fabio (Japa) no baixo e Kleber na guitarra e vocal.

PREY OF CHAOS é uma banda Araraquarense/Catanduvense, formada por X (baterista), Fabio (guitarrista e vocal), Danilo (baixista e backing vocal), integrantes que já tocaram ou ainda tocam em algumas bandas como UNREST, TERROR SCUM, BORN BLIND (Fabio (Japa); TOXSINA e atual: THE DONNYZ ZETTS, PESADELO BRASILEIRO e MENDIANTES IMMUNDES, entre outras (Danilo (Jarraum)) ; ROXIÚROS, PHANTOM POWER, PLANO PRÓXIMO e atual: HORRÍSONO, MENDIANTES IMMUNDES e MARIENBAD, entre outras (X) e HORISSONO, MENDIANTES IMMUNDES (TUCCI). E através dessas bandas, acredita-se que cada um adquiriu experiências, conhecimentos, técnicas e o principal, sentiu na pele o underground.

A formação realmente gosta e acredita no que faz, empenha-se em fazer um som cada vez mais rápido, agressivo, pesado e aterrorizante, através de uma bateria veloz e presente, assim como riffs com muita distorção e afinação baixa nas cordas, além dos vocais guturais que vão ao extremo.

Tal reprodução sonora enquadra a banda ao gênero musical GRINDCORE, com algumas levadas de THRASHCORE e HARDCORE.

A banda trata e se inspira em escrever letras voltadas para religião, guerra, morte, miséria, capitalismo e suas conseqüências.

Suas principais influências são as bandas: TERRORIZER, DISRUPT, NAPALM DEATH, EXTREME NOISE TERROR, BRUTAL TRUTH, entre outras.


Em 1992, Panda Reis e Alex Chiovitti formaram o OLIGARQUIA. Desde o início das atividades a banda sofreu com diversas mudanças em sua formação, chegando a se apresentar como dupla em alguns shows no ano de 1993. Seu primeiro registro foi lançado somente em 1995, a demo tape CONVICTIONS OF DEAH, que deu maior exposição ao grupo no cenário underground.

Nos quatro anos seguintes o Oligarquia participou de diversas coletâneas ao redor do mundo, e em 1999 lançou seu segundo registro, um EP REALLY TO BE DEAD, lançado de forma independente e que alcançou a marca de 2.000 cópias vendidas, o que atraiu a atenção da Destroyer Records, que em 2001 lançou o primeiro álbum do grupo da banda, intitulado NECHROPOLIS.

Com o lançamento do seu primeiro álbum o Oligarquia fez uma extensa turnê no Brasil, teve maior exposição na mídia especializada, participou de novas coletâneas e importantes shows, incluindo uma apresentação ao lado da banda americana Incantation.

Já com uma nova gravadora, a Mutilation Records, e nova formação a banda lança HUMANAVIRUS seu segundo álbum, em 2003, e parte para mais uma turnê. No ano seguinte o Oligarquia participou do split-MCD ENSLAVE BY LIGHT, lançado em Portugal. A “Humanavirus Tour”, iniciada no final de 2003, foi encerrada somente em Dezembro de 2005, e foi sucedida pela “Antes do Caos Mini Tour”, que passou por São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Nesta turnê a banda tocou também com o Napalm Death e com o Cannibal Corpse, duas bandas muito conceituadas no cenário metálico mundial.

Após a mini turnê a banda começa a trabalhar pesado nas composições do novo álbum, e após diversas mudanças de formação durante toda sua história, este comum fato atinge também Alex Chiovitti, um dos membros fundadores. O baterista Panda Reis decide então reformular o Oligarquia, que passa então a ser um quinteto, o que trouxe diversas mudanças positivas para o grupo, desde a parte musical quanto ideológica.

Com a formação estabilizada o grupo entra no Top Noise Studio para gravar “DISTILLING HATRED, seu disco mais “old school”, com previsão para lançamento em agosto de 2009.

Discografia:


Inovação, liberdade e pioneirismo são algumas palavras que descrevem bem a carreira dessa respeitada banda formada no fim dos anos 80 por W. Perna (Guitarra), Marcão (Baixo e Vocal) e Zé Galinha (bateria). Após alguns shows no Estado de São Paulo, assinam com o selo Ultra Violence Records para gravar seu primeiro trabalho, um EP intitulado apenas GENOCÍDIO. Meses antes da gravação Zé Galinha deixa a banda e é substituído pelo baterista Juma. Ainda no final dos anos 80, a banda consegue grande notoriedade e assina com um selo de maior porte, a Hellion Records, um contrato para lançamento de 02 álbuns. Eis que lançam o clássico DEPRESSION. Death Metal na essência com uma sonoridade própria e letras que tratavam do lado humano de sentimentos comuns a todas as pessoas. Com esse lançamento, gravam também seu primeiro vídeo-clipe da música título, sendo este veiculado com freqüência na MTV, fazendo com que a banda alcançasse cada vez mais o público e consegue um feito que perdura até os dias de hoje: agradar fãs de hardcore, black metal, góticos, fãs de thrash metal e punks.

Percebia-se que o GENOCIDIO era muito mais que uma banda de metal. Era uma banda com a “cabeça aberta” para novas influências e experiências musicais, fazendo com que conseguissem atingir um público cada vez maior. Em 1991 a Hellion Records relança em edição limitada o primeiro EP em versão Picture Disc, fato inédito no Brasil até então. Em 1992, a banda tem mais um integrante como segundo guitarrista, Murillo (Ex-Apoleon). Após vários shows pelo país, viajam para Belo Horizonte no ínicio de 93 para gravar seu próximo registro: HOCTAEDROM. Esse foi o ápice da carreira promissora da banda até então, com ótima repercussão dentro e fora do país com direito a ter uma das músicas na programação normal da rádio 89 FM, além de mais um vídeo-clipe, desta vez para música UPROAR. HOCTAEDROM é lançado na Europa pelo selo Moltem Metal em versão CD com 2 faixas bônus, o cover do Venom "Countess Bathory" e uma nova versão da música “The Grave”, do EP de estréia. Logo, a banda é convidada para uma turnê na Europa, que acaba não acontecendo por problemas entre a Hellion Records, a Moltem Metal e a própria banda. Mesmo assim, o GENOCIDIO não para de conquistar espaço na cena mundial.

Alguns problemas levam a banda a fazer algumas mudanças e o baixista Marcão deixa a banda, sendo substituído por Daniel no final de 94. Murillo assume de vez os vocais e em 1996 a banda lança pela gravadora Primal-Velas, POSTHUMOUS, considerado por muitos um divisor de águas na música pesada daquela época. Com uma sonoridade mais densa e pesada, a banda inova mais uma vez com a faixa “Goodbye Kisses”, uma faixa acústica onde W. Perna e Murillo tocam violão e contam com a participação do violinista Flávio Venturini e da cantora lírica Irene Sailte. A banda faz apenas dois shows e a turnê é interrompida por uma briga interna que dissolve a banda.

Após alguns meses, W. Perna resolve reativar a banda e chama Marcão para assumir os vocais novamente, Gustavo (guitarra) e Marcelo (bateria) e com esta formação a banda lança o álbum ONE OF THEM... em 1999.

Mais uma vez novas mudanças atingem a banda e agora como um trio (com Alex na bateria) em 2001 eles gravam REBELLION, que traz de volta a velocidade e a agressividade musical dos primeiros trabalhos da banda.

No início de 2006 lançam um EP chamado HIATUS que conta com uma música inédita e mais 03 faixas ao vivo que mostram a nova formação da banda. No mesmo ano lançam seu primeiro DVD, intitulado PROBATIONS.

Está previsto para setembro deste ano o lançamento do novo CD, THE CLAN, que mostrará a nova fase da banda.

O GENOCIDIO está de volta! Mais maduro, clássico inovador do que nunca. A nova formação conta com W. Perna, agora no baixo, Murillo L. nos vocais e guitarra, Dennis D. guitarra e Fábio M. bateria. Uma nova fase onde só há espaço para o que realmente define o GENOCIDIO: audácia musical e a vibração e competência que fez dessa banda uma das maiores e mais respeitadas do estilo na história do metal nacional e mundial.

Discografia:


Ai pessoal, é com muito prazer e orgulho que anunciamos a realização, no dia 17/10/2009, do IV Doomsday Metal Fest, temos confirmados até o momento a presença de 4 grandes bandas do underground nacional: GENOCÍDIO (SP), OLIGARQUIA (SP), PREY OF CHAOS (Catanduva) e TERRORCULT (Fernandópolis). O festival será realizado na AABB (onde já realizamos o MEGAFONE). Aguardem novas informações...

Esse ano tivemos mais uma edição da Virada Cultural em São Paulo, um dos eventos mais ecléticos e divertidos em ação ! Contamos com a presença marcante de vários ícones do rock, bandas que sobrevivem ao “caos atual da indústria fonográfica”.

O Palco da Praça da República transformou-se mais uma vez no centro de veteranos do rock, não só bandas mas também público. Há muito não viamos em atividade sonora tais bandas, O Som Nosso de Cada Dia que possui em sua carreira o melhor disco de rock progressivo lançado no Brasil. O Som Nosso fez uma grande apresentação e deixou barbados de boca aberta com o Sinal da Paranóia.

Joelho de Porco entrou no palco com um som diferente do rock tradicional, porém acho que essa definição não está corretamente empregada neste texto, pois não é para isso que o Rock N Roll nasceu ? Para ser contra-cultural, diferir-se do cotidiano, não ortodoxo e muito menos convêncional ? Seria melhor: criativo, paradoxal e até mesmo hidrostático; afinal o rock tem em si ( como se fosse gente ) a essência para causar pressão e impacto ao meio onde é executado.

Justamente falando de impacto, eis que surge Camisa de Vênus, diretamente dos anos 80, que atacou a massa com clássicos dessa época, e ao mesmo tempo dizendo ao público do que é que o Rock N Roll é feito ! Sem dar chance para o público respirar desferiram uma marretada após outra, “Eu não matei Joana D’Arc”, “Hoje”, “Só o fim” e “Silvia”, foram algumas das clássicas que tivemos a oportunidade de ver e ouvir.

Passando de “Trêm desgovernado” para “Caminhada do Domício”, essa Virada foi tão especial quanto à do ano passado, pois muitos fãs tiveram a oportunidade de ver uma grande banda dos anos 80 também, Violeta de Outono, que executou na íntegra o clássico LP “Violeta de Outono”, disco de estreia da banda. Entre uma “pescada” e outra (sim pois já eram 6h da manhã), esse espectador que vos fala ficou muito bem no Teatro Municipal, que é um lugar lindo e foi adequado para Violeta de Outono.

Jon Lord e a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo fizeram uma apresentação brilhante, cheia de arranjos perfeitos e bem temperados com o toque do Gênio que é o Jon Lord. Os clássicos do Deep Purple foram bem interpretados, aliás, majestosamente. A não ser pelo momento “Celine Dion” que a interprete executou; determinado momento achei que fosse Celine Dion no palco, foi assustador !

No mesmo palco de Jon Lord, na avenida São João, já 9h da manhã, entra em cena Cordel do Fogo Encantado, e vos digo certamente, que foi um dos melhores shows que já vi, nesse dia nem “A matadeira” daria conta de controlar a multidão “cegamente” atenta ao que acontecia no palco. Pessoas nas sacadas dos prédios, eu pude observar, um garoto acompanhava as letras das músicas, garotas faziam um gorila acenar para o povo e como bom corinthiano uma criança fazia uma bandeira do Corinthians tremular acima de nossas cabeças.

Houve também as farsas que acontecem em todos os shows. Pessoas aque se aglomeram sem saber do que se trata e faz um volume desnecessário. Muitas pessoas nem sabiam quem era Jon Lord ou O Som Nosso de Cada Dia, mas é impossível fazer com que pessoas assim fiquem em casa assistindo o Gugu. Houve muita sujeira, por falta de lixeiras, urina em plena calçada por falta de banheiros, e um cidadão representando a “gripe suína” na copa de uma árovore. Problemas como esses deveriam ser previstos, pois a cada ano a quantidade de visitantes na Virada aumenta e com eles vêm problemas. Além desses problemas e de a Virada ter sido especial, esse ano ela esteve empobrecida, pelas bandas convocadas, na minha modesta opnião havia bandas que não precisavam estar lá, com excessão das que vimos; O Palco Canja Rock Blues não foi apresentado esse ano.

Tristezas à parte, foi mais um evento que serviu para que fãs mais novos tivessem a oportunidade de ver bandas outrora do passado; e dificilmente bandas dessa estirpe surgirão para continuar o legado deixado para nós.


Em 2006, foi questionado ao quarteto àcima se não seria bom que o grupo gravasse novas músicas para relembrar os tempos de Ronnie James Dio no Black Sabbath. Então resolveram sair em turnê pelo mundo com o nome de Heaven & Hell; depois que a coisa tomou forma, decidiram então que não seria justo parar por aí e imortalizaram um desses shows em cd e dvd, (fantástico por sinal) bem conhecidos atualmente.
Depois disso tudo, resolveram colocar em prática o que lhes haviam questionado antes, novas músicas ! Então, entra em cena para a felicidade de todos nós um novo álbum intitulado "The Devil You Know", esperado desde 2007. O disco, na minha humilde opnião é excelente e conta com os atributos do disco anterior do quarteto, "Dehumanizer" que é outro disco formidável, porém com uma "pitada" de Dio (carreira solo). Depois dessa "rasgação de seda", vamos conhecer melhor o novo disco, The Devil You Know !

O disco contém as seguintes "machadadas" :

01 - Atom & Evil
02 - Fear
03 - Bible Black
04 - Double The Pain
05 - Rock And Roll Angel
06 - The Turn Of The Screw
07 - Eating The Cannibals
08 - Follow The Tears
09 - Neverwhere
10 - Breaking Into Heaven


Heaven And Hell vem para São Paulo no próximo dia 16 de maio e se apresenta no Credicard Hall. Esperamos que no set estejam grandes músicas como: Neon Knights, Lady Evil; Die Young e Heaven And Hell.

The Devil You Know
DESCRIÇÃO-AQUI.